sábado, 27 de outubro de 2012

Argentina

     A Argentina possui IDH considerado elevado, com nível de desenvolvimento social equivalente a países do leste europeu, como a Polônia e a Lituânia. É um país bastante urbanizado, com quase 90% da população vivendo nas cidades. A indústria nacional se destaca na produção alimentícia, química, de equipamentos de transporte e de derivados de petróleo. No campo, o país é grande produtor de soja, trigos, milho e possui expressiva criação de ovinos e bovinos. Apesar das diversas crises financeiras pelas quais passou, o Argentina manteve seu IDH elevado, com apenas 3% de analfabetos adultos e expectativa de vida média de aproximadamente 74 anos. 



El Mexico


  •  O México é o 2° país mais populoso da América Latina;  
  •  É a maior nação espanhola do mundo e possui grande concentração de cristãos, cerca de 93%;
  • Possui economia diversificada, com amplas reservas minerais e uma parque industrial moderno;
  • Seu IDH ainda envolve taxa de analfabetismo pouco acima de 7% e de mortalidade infantil, de 28 crianças mortas a cada mil nascidas;  
  • A produção industrial baseia-se nos setores siderúrgico, automobilístico, petroquímico, eletroeletrônico e turismo; 
  • Cerca de 4 milhões de mexicanos arriscam a vida tentando migrar ilegalmente para os Estados Unidos em busca de melhores condições de vida; 
  • A população mexicana é composta basicamente de mestiços de descendentes de europeus e índios.


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Aspectos socioeconômicos da América Latina

      É composta de muitas nações de IDH intermediário. Há alguns países que vêm apresentando melhoras no caso do México, Brasil e Argentina e outros com melhor desenvolvimento social, como Costa Rica, Chile, Uruguai e Barbados. A maioria dos países e regiões da América Latina apresenta baixo nível de escolaridade e alta mortalidade infantil, que resultam em IDH medianos. A economia de praticamente todos os países latino-americanos apoia-se basicamente na mineração e na monocultura de exportação, e os gêneros mais produzidos são cacau, café, cana-de-açúcar, banana entre outras frutas tropicais. A á distribuição de terras e de riqueza também dificulta o desenvolvimento dessas nações. O chile é o que apresenta melhor IDH e elevada expectativa de vida (77 anos, em média).


Aspectos socioeconômicos da África

        Nas ultimas décadas muitos países africanos registraram crescimento do PIB e receberam muitos investimentos, porém o continente ainda é o que enfrenta os mais sérios problemas socioeconômicos. O PIB total da África corresponde a apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações do comércio internacional. Aproximadamente um terço da população africana vive co menos de 1 dólar, ou seja, o valor abaixo da linha da pobreza definida pelo Banco Mundial. Algumas nações apresentam os mais baixos índices de Desenvolvimento Humano. A continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias, a falta de assistência médica, as péssimas condições de saneamento básico e, consequentemente, o agravamento da miséria são problemas constantes no território. 



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Países dos Balcãs

        Os países dos Balcãs localizam-se no sudeste do continente europeu e englobam, na sua maioria, repúblicas formadas após o desmembramento da antiga Iugoslávia, com exceção da Albânia. Desses países, apenas a Eslovênia foi integrada na União Européia.


Federação Russa e CEI

          A Federação Russa, em virtude de sua importância geopolítica, ampla extensão territorial, grande população e mercado econômico em expasão, forma, junto com o Brasil, a China e a Índia, o bloco mais representativo dos países emergentes, conhecido como o BRIC. A Rússia aparesenta um índice de desenvolvimento  humano próximo ao do Brasil e exerce um papel político-econômico expressivo. A CEI é uma organização supranacional criada após a dissolução da URSS em 1991. 



União Europeia

        A Uniao Europei hoje reune 27 nações e forma um dos blocos econômicos mais consolidados do mundo. A UE opera através de um sistema híbrido de instituições supranacionais independentes e de decisões intergovernamentais feitas e negociadas pelos Estados-membros. As mais importantes insttuições da UE são a Comissão Europeia, o Conselho da União Europeia, o Conselho Europeu, o Tribnal de Justiça da União Europeia e o Banco Central Europeu. O Parlamento Europeu é eleito a cada cinco anos pelos cidadãos da UE.